Diante do surto de zika no país, o governo federal vai acelerar a análise para utilização de drones no combate ao mosquito Aedes aegypti.
Além da zika, o inseto pode transmitir dengue e chikungunya. O vírus da zika tem sido associado aos casos de microcefalia —má-formação da cabeça dos bebês.
Se hoje um município pode aguardar cerca de dois meses para ter a autorização de uso da aeronave, pilotada de forma remota, desde ontem o prazo máximo está fixado em 20 dias.
Esse pedido, agora simplificado, pode ser feito por órgãos públicos à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo).
De acordo com a Secretaria de Aviação Civil, apenas quatro municípios no país têm autorização para utilizar esse recurso, como forma de mapear focos do mosquito em locais de difícil acesso ou fechados, por exemplo: Chapecó (SC), Santo Antônio da Platina (PR), São José dos Campos (SP) e São Paulo (SP).
A expectativa, a partir da medida, é aumentar o número de pedidos
para uso de drones.
Na capital paulista, segundo a secretaria, o emprego da aeronave começará neste semestre, a partir de três voos por semana, quatro horas por dia.
para uso de drones.
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