O ministro das Comunicações,André Figueiredo, recebeu nesta terça-feira, 6, o cargo do ex-ministro Ricardo Berzoini afirmando que assumir a pasta não é uma forma de fazer "barganha política", mas de contribuir para que o Brasil saia da crise política e econômica. Na cerimônia, ela destacou que está assumindo um cargo no governo, o que não significa que concordará com tudo o que vier do Planalto.
Em entrevista ao G1, o ministro disse, no entanto, que postura do PDT na Câmara pode mudar em relação à presidente Dilma. Ele disse ainda que a bancada votaria pela manutenção de vetos presidenciais nesta semana.
Em entrevista ao G1, o ministro disse, no entanto, que postura do PDT na Câmara pode mudar em relação à presidente Dilma. Ele disse ainda que a bancada votaria pela manutenção de vetos presidenciais nesta semana.
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Como prioridades na pasta, o novo ministro citou a distribuição mais igualitária da banda larga e o estabelecimento de tarifa para mudança de frequência de rádios AM para FM.
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"Teremos como premissa básica a inclusão digital. Queremos que milhões de brasileiros estejam integrados, interligados digitalmente, principalmente das regiões Norte e Nordeste, onde ainda existe uma disparidade muito grande."Quanto à mudança de frequência das rádios, Figueiredo informou que é questão para curtíssimo prazo. “Queremos erguer nossa equipe para que possamos encontrar uma tarifa justa para essa mudança de sinal.”
Figueiredo também afirmou que, em sua gestão, deverá se reunir com o setor de telefonia para definir padrões e medidas que melhorem os serviços. "Não existe um grau de satisfação muito grande dos consumidores de telefonia celular", adiantou o ministro, durante entrevista à imprensa logo após a transmissão de cargo.
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