USO DAS TÉRMICAS VAI PESAR
Energia: reajuste tende a ser maior neste ano
31.01.2014
Projeção do Banco Central, considerando os preços administrados é que a energia registre alta em média de 7,5%
Depois do impacto da cobrança de impostos como o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e IPTU (Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana), que ocorrem tradicionalmente no início de cada ano, o cearense pode começar a se preparar para, a partir de abril, arcar com mais uma conta salgada. Se depender da projeção do Banco Central (BC) para as tarifas de energia elétrica em 2014, o serviço para os consumidores residenciais, deverá aumentar, em média, 7,5% no País. O maior índice de aumento previsto entre os preços monitorados pela autoridade monetária. Superior, inclusive, ao acréscimo esperado para o conjunto dos mesmos, que inclui ainda telefonia fixa e gasolina, que deve ficar em 4,5%.
Um dos fatores que mais deve contribuir nessa conta é o maior despacho das usinas térmicas nos últimos meses, motivado pelo baixo nível dos reservatórios de água, sobretudo no Nordeste, devido à falta de chuvas. O custo desse tipo de energia é mais elevado que o das hidrelétricas.
Inflação
Ao mesmo tempo, ainda há o impacto da inflação. Conforme a metodologia utilizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para o cálculo de reajuste das tarifas, é levado em conta o IGP-M (Índice de Preços Geral - Mercado), que nos últimos 12 meses, findos em dezembro, já acumula alta de 5,53%.
No caso da Companhia Energética do Ceará (Coelce), o aumento das tarifas praticadas pela distribuidora só deverão ser conhecidos no dia 15 de abril, que é quando a diretoria da Aneel se reúne, em sessão ordinária, para votar o pleito da distribuidora cearense.
Depois do impacto da cobrança de impostos como o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e IPTU (Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana), que ocorrem tradicionalmente no início de cada ano, o cearense pode começar a se preparar para, a partir de abril, arcar com mais uma conta salgada. Se depender da projeção do Banco Central (BC) para as tarifas de energia elétrica em 2014, o serviço para os consumidores residenciais, deverá aumentar, em média, 7,5% no País. O maior índice de aumento previsto entre os preços monitorados pela autoridade monetária. Superior, inclusive, ao acréscimo esperado para o conjunto dos mesmos, que inclui ainda telefonia fixa e gasolina, que deve ficar em 4,5%.
Um dos fatores que mais deve contribuir nessa conta é o maior despacho das usinas térmicas nos últimos meses, motivado pelo baixo nível dos reservatórios de água, sobretudo no Nordeste, devido à falta de chuvas. O custo desse tipo de energia é mais elevado que o das hidrelétricas.
Inflação
Ao mesmo tempo, ainda há o impacto da inflação. Conforme a metodologia utilizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para o cálculo de reajuste das tarifas, é levado em conta o IGP-M (Índice de Preços Geral - Mercado), que nos últimos 12 meses, findos em dezembro, já acumula alta de 5,53%.
No caso da Companhia Energética do Ceará (Coelce), o aumento das tarifas praticadas pela distribuidora só deverão ser conhecidos no dia 15 de abril, que é quando a diretoria da Aneel se reúne, em sessão ordinária, para votar o pleito da distribuidora cearense.
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