Polícia italiana detém duas pessoas por furto de relíquia com sangue de João Paulo II
Folhapress | 15h30 | 30.01.2014
Agentes encontraram uma parte do relicário que continha o pequeno pedaço de tela da batina do ex-pontífice que ficou manchada de sangue durante o atentado que sofreu na Praça de São Pedro
A polícia italiana deteve duas pessoas pelo furto da relíquia pertencente a João Paulo II e que foi levada no último sábado da pequena igreja de San Pietro della Ienca, no L'Áquila, na região italiana dos Abruzos.
João Paulo II será canonizado pelo papa Francisco em 27 de abril, junto com João XXIII, em uma celebração no Vaticano Foto: Reuters
Os agentes encontraram uma parte do relicário que continha o pequeno pedaço de tela da batina de João Paulo II, que ficou manchada de sangue durante o atentado que sofreu na Praça de São Pedro em 13 de maio de 1981.
O presidente da associação San Pietro della Ienca, Pasquale Corriere, responsável do santuário do que desapareceu a relíquia, explicou aos jornais italianos que falta ainda o pedaço de tela mas que confiam em poder encontrá-lo.
Segundo a agência de notícias italiana Ansa, o tecido foi jogado fora pelos ladrões, que não sabiam do valor do objeto. Contudo, eles não se lembram onde abandonaram o precioso pedaço de pano.
Os detidos, de 23 e 24 anos, confessaram o furto do relicário e da cruz da igreja, que também foi encontrada, segundo fontes policiais, que não deram mais detalhes sobre o caso.
Hoje, o secretário de João Paulo II, o cardeal polonês Stanislaw Dziwisz, fez um apelo para que os ladrões restituíssem a relíquia antes do canonização do pontífice prevista para 27 de abril.
Em um primeiro momento foi considerada a possibilidade de se tratar de um furto para algum rito satânico, mas posteriormente se pensou na possibilidade de ser de um colecionador.
Sangue
Só existem três frascos com sangue do papa João Paulo II no mundo. Em agosto de 2012, três ladrões a bordo de um trem roubaram uma mochila de um padre que continha um relicário em forma de livro onde estava uma ampola de sangue do pontífice.
O material, no entanto, foi encontrado horas depois perto da estação de ferrovia de Marina di Cerveteri, no litoral de Roma. A relíquia roubada no sábado foi entregue em 2011 à comunidade de L'Áquila pelo secretário do pontífice, o cardeal Dziwisz.
João Paulo II será canonizado pelo papa Francisco em 27 de abril, junto com João XXIII, em uma celebração no Vaticano Foto: Reuters
Os agentes encontraram uma parte do relicário que continha o pequeno pedaço de tela da batina de João Paulo II, que ficou manchada de sangue durante o atentado que sofreu na Praça de São Pedro em 13 de maio de 1981.
O presidente da associação San Pietro della Ienca, Pasquale Corriere, responsável do santuário do que desapareceu a relíquia, explicou aos jornais italianos que falta ainda o pedaço de tela mas que confiam em poder encontrá-lo.
Segundo a agência de notícias italiana Ansa, o tecido foi jogado fora pelos ladrões, que não sabiam do valor do objeto. Contudo, eles não se lembram onde abandonaram o precioso pedaço de pano.
Os detidos, de 23 e 24 anos, confessaram o furto do relicário e da cruz da igreja, que também foi encontrada, segundo fontes policiais, que não deram mais detalhes sobre o caso.
Hoje, o secretário de João Paulo II, o cardeal polonês Stanislaw Dziwisz, fez um apelo para que os ladrões restituíssem a relíquia antes do canonização do pontífice prevista para 27 de abril.
Em um primeiro momento foi considerada a possibilidade de se tratar de um furto para algum rito satânico, mas posteriormente se pensou na possibilidade de ser de um colecionador.
Sangue
Só existem três frascos com sangue do papa João Paulo II no mundo. Em agosto de 2012, três ladrões a bordo de um trem roubaram uma mochila de um padre que continha um relicário em forma de livro onde estava uma ampola de sangue do pontífice.
O material, no entanto, foi encontrado horas depois perto da estação de ferrovia de Marina di Cerveteri, no litoral de Roma. A relíquia roubada no sábado foi entregue em 2011 à comunidade de L'Áquila pelo secretário do pontífice, o cardeal Dziwisz.
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