A partir de 2018, duas mil bolsas de R$ 450 serão ofertadas para universitários de baixa renda de instituições públicas do Ceará. Além da bolsa social, que ainda deve ter edital anunciado, o Governo do Estado lançou edital para concessão de aproximadamente 1,8 mil bolsas de iniciação científica, mestrado e doutorado. O número deve manter a oferta da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) para pós-graduação e retomar o investimento na graduação, suspenso esse ano, após a finalização do último edital.
O anúncio foi realizado em cerimônia na manhã desta quarta-feira, 13, no Palácio da Abolição. Do total, cerca de 750 bolsas devem ser destinadas à iniciação científica, como O POVO publicou no último dia 20 de novembro. Por falta de verbas, o benefício para a graduação não foi renovado em agosto, preocupando alunos e professores de cerca de dez instituições de ensino beneficiadas com o edital.
“A ideia é atender a demanda nos mesmos níveis que a gente vinha atendendo. Especificamente com as bolsas de iniciação científica, eram 750 no lote inicial e 650 quando o programa foi interrompido”, detalha o presidente da Funcap, Tarcísio Pequeno. Ele ressalta a importância da “interiorização” dos programas no Estado.
As bolsas de mestrado e de doutorado são destinadas a alunos que cursam programas de pós-graduação stricto sensu em universidades que mantém atividades de pesquisa em cursos credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Ceará.
Secretário de ciência e tecnologia do Estado, Inácio Arruda frisa que os programas de bolsas reverberam diretamente no desenvolvimento científico e tecnológico do Ceará. “O primeiro grande impacto dessas bolsas é que, sem o esforço das universidades associado ao esforço do Estado nós não teríamos alcançado o grau de excelência que as nossas universidades agora alcançaram. Quando os cursos tiram nota 6 ou 7 na Capes, as mais visadas nacionalmente, essas universidades se tornam referência internacional e os olhos dos empreendedores de todas as regiões em todas as áreas também se voltam para a região”, disse.
Na ocasião, cursos de instituições de Ensino Superior que se destacaram na Avaliação Nacional de Desempenho Acadêmico foram homenageados.
Bolsa social
Diferentemente da bolsa de iniciação científica, que visa motivar a pesquisa e a pós-graduação, a bolsa social tem como objetivo garantir a permanência da universidade. De acordo com Tarcísio, o aluno deve ser oriundo de escola pública e de baixa renda. Será necessário envolvimento com projeto social ou de extensão, “não necessariamente um projeto de pesquisa como na iniciação científica”.
“Vai ter uma ação de interesse da universidade, cada uma vai fazer seu edital e a sua distribuição. O importante é que na seleção o elemento mais importante será a situação social e a eficácia do instrumento para manter o aluno na universidade. Os R$ 50 a mais é para o transporte.”, detalha. Ainda aguardando lançamento de edital, segundo ele, o projeto deve entrar em vigor no primeiro semestre do próximo ano.
O anúncio foi realizado em cerimônia na manhã desta quarta-feira, 13, no Palácio da Abolição. Do total, cerca de 750 bolsas devem ser destinadas à iniciação científica, como O POVO publicou no último dia 20 de novembro. Por falta de verbas, o benefício para a graduação não foi renovado em agosto, preocupando alunos e professores de cerca de dez instituições de ensino beneficiadas com o edital.
“A ideia é atender a demanda nos mesmos níveis que a gente vinha atendendo. Especificamente com as bolsas de iniciação científica, eram 750 no lote inicial e 650 quando o programa foi interrompido”, detalha o presidente da Funcap, Tarcísio Pequeno. Ele ressalta a importância da “interiorização” dos programas no Estado.
As bolsas de mestrado e de doutorado são destinadas a alunos que cursam programas de pós-graduação stricto sensu em universidades que mantém atividades de pesquisa em cursos credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Ceará.
Secretário de ciência e tecnologia do Estado, Inácio Arruda frisa que os programas de bolsas reverberam diretamente no desenvolvimento científico e tecnológico do Ceará. “O primeiro grande impacto dessas bolsas é que, sem o esforço das universidades associado ao esforço do Estado nós não teríamos alcançado o grau de excelência que as nossas universidades agora alcançaram. Quando os cursos tiram nota 6 ou 7 na Capes, as mais visadas nacionalmente, essas universidades se tornam referência internacional e os olhos dos empreendedores de todas as regiões em todas as áreas também se voltam para a região”, disse.
Na ocasião, cursos de instituições de Ensino Superior que se destacaram na Avaliação Nacional de Desempenho Acadêmico foram homenageados.
Bolsa social
Diferentemente da bolsa de iniciação científica, que visa motivar a pesquisa e a pós-graduação, a bolsa social tem como objetivo garantir a permanência da universidade. De acordo com Tarcísio, o aluno deve ser oriundo de escola pública e de baixa renda. Será necessário envolvimento com projeto social ou de extensão, “não necessariamente um projeto de pesquisa como na iniciação científica”.
“Vai ter uma ação de interesse da universidade, cada uma vai fazer seu edital e a sua distribuição. O importante é que na seleção o elemento mais importante será a situação social e a eficácia do instrumento para manter o aluno na universidade. Os R$ 50 a mais é para o transporte.”, detalha. Ainda aguardando lançamento de edital, segundo ele, o projeto deve entrar em vigor no primeiro semestre do próximo ano.
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