Já há alguns anos, O POVO não adota o modelo de retrospectiva que tenta dar conta do que foi um ano inteiro. Nossa intenção é muito mais de selecionar alguns aspectos cruciais do período que se encerra e que são marcantes no que virá pela frente. E analisar esses acontecimentos na perspectiva de compreender e projetar seus desdobramentos. Ainda mais necessário é tal esforço num ano como o que se encerra. Afinal, 2016 não começou em 1º de janeiro. O ano trouxe o eco de acontecimentos remotos, de 2015, 2014, 2013... E, definitivamente, não termina hoje. É um ano que redefiniu o futuro.
Érico Firmo, editor de Cotidiano
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