“Ele não é a favor de aumento de impostos e respeita muito esse processo. Ele se reserva sempre de que é preciso aguardar a conclusão do processo no Senado. Mas é natural que, considerando a aprovação na Câmara e o tempo que tem para a aprovação no Senado que ele ouça ideias, propostas e converse com as pessoas”, disse.
Segundo Skaf, Temer escutou as propostas da federação, que incluem a realização de um ajuste fiscal sem que haja aumento de impostos.
“Em hipótese nenhuma (apoiaríamos uma nova CPMF). Acreditamos e sabemos que é possível fazer o ajuste fiscal, é possível acertar as contas do governo na mão das despesas, reduzindo desperdícios, de forma a equilibrar”, afirmou o presidente.
Segundo ele, só haveria uma forma de aumentar a arrecadação, que seria a retomada do crescimento do País. “Essa, sim, aumenta naturalmente a arrecadação. Retomar o crescimento não é aumentando impostos”, disse.
Sem detalhar as propostas que apresentou a Temer, Skaf disse que “há formas de se ajustar as contas sem o aumento de impostos e sem o prejuízo de programas sociais”. Segundo ele, há espaço para uma melhor gestão de recursos pelo Governo Federal.
No último sábado, 23, Temer recebeu o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, cotado para chefiar a Fazenda caso o peemedebista assuma o poder.
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