Proposto em outubro passado como aceno ao setor produtivo, o documento reúne uma série de questões criticadas pelo movimento sindical – como o fim das indexações de benefícios previdenciários com o reajuste do salário mínimo e aumento da idade para aposentadoria. Maior central sindical do País, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) já convocou protestos contra o plano.
“É a tentativa da direita de retornar ao poder para flexibilizar as leis trabalhistas e desconstruir tudo”, disse um dos coordenadores da Frente Brasil Popular, Douglas Izzo. No Ceará, a CUT prevê protesto às 9 horas do domingo no Pirambu, em ato que seguirá para o Cuca da Barra do Ceará. “O embate será nas ruas, na combatividade, na denúncia”, diz De Assis Diniz, presidente do PT do Estado.
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