Investimento no PAC cai 36% no 1º semestre
O clima era de descontentamento no auditório da Federação das Indústrias da Bahia há cerca de duas semanas. Em encontro com o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, os empresários foram surpreendidos com a notícia de que o ritmo de execução da ferrovia Oeste-Leste, principal obra federal em curso no Estado, seria "sensivelmente reduzido".
O primeiro semestre já não tinha sido animador não só para esta ferrovia, cujo prazo de entrega saltou de 2015 para 2018, mas para a maioria das obras previstas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A execução orçamentária do programa, segundo levantamento da ONG Contas Abertas, teve uma redução de 36% no primeiro semestre de 2015 comparado ao mesmo período do ano anterior.
Entre janeiro e junho, foram investidos R$ 19,9 bilhões nas ações do programa pela União frente a R$ 31,1 bilhões no ano passado (valores corrigidos pelo IPCA). Foi o menor investimento do PAC em um primeiro semestre desde 2011.
O primeiro semestre já não tinha sido animador não só para esta ferrovia, cujo prazo de entrega saltou de 2015 para 2018, mas para a maioria das obras previstas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A execução orçamentária do programa, segundo levantamento da ONG Contas Abertas, teve uma redução de 36% no primeiro semestre de 2015 comparado ao mesmo período do ano anterior.
Entre janeiro e junho, foram investidos R$ 19,9 bilhões nas ações do programa pela União frente a R$ 31,1 bilhões no ano passado (valores corrigidos pelo IPCA). Foi o menor investimento do PAC em um primeiro semestre desde 2011.
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