Deputados divergem sobre Regime Militar de 1964
Categorias: Assembleia Legislativa
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O deputado Manuel Duca (PROS) afirmou que “temos hoje democracia plena graças a revolução militar”, e realizou chamamento para movimento em homenagem ao general Castelo Branco, que ocorre nesta terça-feira (31) na Praça do Ferreira. O deputado Fernando Hugo (SD), caracterizando o regime como “contrarrevolução de 1964″, defendeu também sua função como “salvador do Brasil do movimento comunista”.
“É oportuno frisar a data histórica da manifestação cívico-militar. Não estou aqui, e tenho sofrimento na família demais, dizer que não seguiu caminhos outros. Não estou invocando a volta do regime, temos um regime democrático que deve ser protegido por nós. Não estaríamos aqui se o comunismo tivesse tomado o poder, porque não haveria esse ambiente democrático”, destaca.
Os deputados Welington Landim (PROS) e Carlos Felipe (PCdoB) ressaltaram os pontos negativos do regime militar, citando a extensa duração, os fim das liberdades democráticas e a violência policial. Felipe defende que o “legado que fica é de um golpe”, lembrando que na Argentina e no Chile “ninguém sequer fala em revolução”. Landim caracterizou o regime como “um período negro e um grande equívoco na história do país”, afirmando também se tratar de um “golpe premeditado
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