Dengue
Ceará tem três municípios em situação de risco e oito em alerta
Luana Lima | 15h42 | 04.11.2014
Fortaleza é uma das seis capitais brasileiras que ainda não apresentaram ao Ministério da Saúde os resultados
117 municípios brasileiros estão em situação de risco para a
ocorrência de epidemias de dengue, outros 533 em alerta e 813
com índices satisfatórios. É o que aponta o Levantamento Rápido do Índice de
Infestação pelo Aedes Aegypti (LIRAa), de outubro deste
ano.
No Ceará, três municípios estão em situação de risco (Pires Ferreira, Baturité e Ipu), oito em alerta (Crateús, Maranguape, São Gonçalo do Amarante, Mucambo, Senador Sá, Viçosa do Ceará, Reriutaba e Irauçuba) e 15 apresentaram índice satisfatório (Graça, Groairas, Ibiapina, Morada Nova, Pacujá, Russas, Santana do Acaraú, São Benedito, Tianguá, Varjota, Iguatu, Sobral, Catunda, Limoeiro do Norte e Alcântaras).
Fortaleza foi uma das seis capitais brasileiras que ainda não apresentou os resultados ao Ministério da Saúde, impedindo que seja avaliado se a Capital encontra-se ou não em situação de risco. A pesquisa identifica os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor da doença.
Levantamento
Os municípios classificados como de risco apresentam larvas do mosquito em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. É considerado estado de alerta quando menos de 3,9% dos imóveis pesquisados têm larvas do mosquito, e satisfatório quando o índice está abaixo de 1% de larvas do Aedes aegypti.
No Ceará, três municípios estão em situação de risco (Pires Ferreira, Baturité e Ipu), oito em alerta (Crateús, Maranguape, São Gonçalo do Amarante, Mucambo, Senador Sá, Viçosa do Ceará, Reriutaba e Irauçuba) e 15 apresentaram índice satisfatório (Graça, Groairas, Ibiapina, Morada Nova, Pacujá, Russas, Santana do Acaraú, São Benedito, Tianguá, Varjota, Iguatu, Sobral, Catunda, Limoeiro do Norte e Alcântaras).
Fortaleza foi uma das seis capitais brasileiras que ainda não apresentou os resultados ao Ministério da Saúde, impedindo que seja avaliado se a Capital encontra-se ou não em situação de risco. A pesquisa identifica os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor da doença.
Levantamento
Os municípios classificados como de risco apresentam larvas do mosquito em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. É considerado estado de alerta quando menos de 3,9% dos imóveis pesquisados têm larvas do mosquito, e satisfatório quando o índice está abaixo de 1% de larvas do Aedes aegypti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário