POTENCIAL ECONÔMICO
Dilma diz que ´crê e aposta´ em Cuba
28.01.2014
Segundo a presidente, "mesmo com o injusto bloqueio, Cuba tem um dos três maiores fluxos econômicos do Caribe"
Havana. A presidente Dilma Rousseff afirmou, ontem, que o Brasil "crê e aposta no potencial econômico de Cuba", durante a cerimônia de inauguração da primeira etapa do Porto de Mariel, a 45 quilômetros de Havana, capital cubana. O porto é a grande aposta do país de regime comunista para mudar sua economia.
Voltando-se para Raul Castro, Dilma disse que a participação de médicos cubanos em programa brasileiro é aprovada pela população Foto: roberto stuckert
A obra custou US$ 957 milhões e, desse total, US$ 682 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Mesmo com injusto bloqueio, Cuba tem um dos três maiores fluxos econômicos do Caribe", afirmou Dilma.
A mandatária disse ainda que o BNDES acordou com o governo cubano que, dos US$ 957 milhões necessários, pelo menos US$ 802 milhões fossem gastos no Brasil na compra de bens e serviços comprovadamente brasileiro. "Na 2ª etapa financiaremos US$ 290 milhões para implantar zona especial de desenvolvimento", afirmou.
De acordo com a presidente, o Brasil tem orgulho em se associar a Cuba para a construção do porto, que terá capacidade de movimentar 1 milhão de contêineres. Ela destacou ainda que diversas empresas brasileiras já manifestaram interesse em se instalar na zona especial do porto.
Havana. A presidente Dilma Rousseff afirmou, ontem, que o Brasil "crê e aposta no potencial econômico de Cuba", durante a cerimônia de inauguração da primeira etapa do Porto de Mariel, a 45 quilômetros de Havana, capital cubana. O porto é a grande aposta do país de regime comunista para mudar sua economia.
Voltando-se para Raul Castro, Dilma disse que a participação de médicos cubanos em programa brasileiro é aprovada pela população Foto: roberto stuckert
A obra custou US$ 957 milhões e, desse total, US$ 682 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Mesmo com injusto bloqueio, Cuba tem um dos três maiores fluxos econômicos do Caribe", afirmou Dilma.
A mandatária disse ainda que o BNDES acordou com o governo cubano que, dos US$ 957 milhões necessários, pelo menos US$ 802 milhões fossem gastos no Brasil na compra de bens e serviços comprovadamente brasileiro. "Na 2ª etapa financiaremos US$ 290 milhões para implantar zona especial de desenvolvimento", afirmou.
De acordo com a presidente, o Brasil tem orgulho em se associar a Cuba para a construção do porto, que terá capacidade de movimentar 1 milhão de contêineres. Ela destacou ainda que diversas empresas brasileiras já manifestaram interesse em se instalar na zona especial do porto.
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