PRESIDÊNCIA DO PSDB
Alckmin defende nome de Aécio
29.03.2013
Brasília. Dando sequência ao esforço da cúpula do PSDB na busca pela unidade da legenda, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse ontem que o "nome natural" para presidir o partido na disputa que se dará em maio é o do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
O governador paulista evitou, no entanto, anunciar apoio a Aécio Neves para 2014 FOTO: DIVULGAÇÃO
Demonstrando desinteresse em tratar de assuntos da política partidária, Alckmin minimizou os problemas que o PSDB enfrenta com o ex-presidenciável tucano José Serra, que disputa com Aécio a presidência da legenda e ameaça deixar o partido.
Alckmin evitou, no entanto, apoiar a candidatura de Aécio Neves para a presidência da República em 2014: "A eleição é só no ano que vem, não há razão para antecipar. O que vai definir agora é a direção partidária, em maio. O nome natural para presidir o partido é o do Aécio".
A direção do PSDB trabalha param eleger Aécio como presidente nacional do partido, o que seria o primeiro passo para dar corpo à candidatura dele à presidência do país em 2014. Geraldo Alckmin esteve ontem em Brasília em audiência com o ministro dos Portos, Leônidas Cristino, para tratar de problemas no Porto de Santos (SP).
O tucano também evitou criticar a presidente Dilma Rousseff. Indagado sobre as declarações da presidente quanto às políticas para conter inflação, que mexeram com o mercado financeiro e elevaram os juros futuros, Alckmin limitou-se a responder: "Acho que ela depois esclareceu e reduziu o estresse".
Em evento, no último dia 26, que contou com a participação de Aécio, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que o PSDB precisa de "um banho de povo".
"Eu andei muito por São Paulo todo com o (Franco) Montoro. O Montoro falava pouco e direto: um, dois, três. A mensagem tem que ser simples, tem que ser direta e tem que pegar a população. O PSDB precisa é de um banho de povo. Nós precisamos é de povo", afirmou.
FHC, principal cabo eleitoral de Aécio, fez críticas ao governo do PT e disse que o PSDB sabe "governar muito melhor do que eles", afirmou.
O governador paulista evitou, no entanto, anunciar apoio a Aécio Neves para 2014 FOTO: DIVULGAÇÃODemonstrando desinteresse em tratar de assuntos da política partidária, Alckmin minimizou os problemas que o PSDB enfrenta com o ex-presidenciável tucano José Serra, que disputa com Aécio a presidência da legenda e ameaça deixar o partido.
Alckmin evitou, no entanto, apoiar a candidatura de Aécio Neves para a presidência da República em 2014: "A eleição é só no ano que vem, não há razão para antecipar. O que vai definir agora é a direção partidária, em maio. O nome natural para presidir o partido é o do Aécio".
A direção do PSDB trabalha param eleger Aécio como presidente nacional do partido, o que seria o primeiro passo para dar corpo à candidatura dele à presidência do país em 2014. Geraldo Alckmin esteve ontem em Brasília em audiência com o ministro dos Portos, Leônidas Cristino, para tratar de problemas no Porto de Santos (SP).
O tucano também evitou criticar a presidente Dilma Rousseff. Indagado sobre as declarações da presidente quanto às políticas para conter inflação, que mexeram com o mercado financeiro e elevaram os juros futuros, Alckmin limitou-se a responder: "Acho que ela depois esclareceu e reduziu o estresse".
Em evento, no último dia 26, que contou com a participação de Aécio, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que o PSDB precisa de "um banho de povo".
"Eu andei muito por São Paulo todo com o (Franco) Montoro. O Montoro falava pouco e direto: um, dois, três. A mensagem tem que ser simples, tem que ser direta e tem que pegar a população. O PSDB precisa é de um banho de povo. Nós precisamos é de povo", afirmou.
FHC, principal cabo eleitoral de Aécio, fez críticas ao governo do PT e disse que o PSDB sabe "governar muito melhor do que eles", afirmou.
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