A repórter Patrícia Campos Mello, autora da matéria, recebeu mensagens por meio de redes sociais e também por e-mail. Já um dos números de WhatsApp do jornal recebeu mais de 220 mil mensagens. Cerca de 50 mil contas do aplicativo.
Entidades internacionais emitiram notas de repúdio. Como do Comitê para a Proteção dos Jornalistas e o Repórteres Sem Fronteiras. O WhatsApp da jornalista chegou a ser hackeado e houve organização de grupos pró-Bolsonaro para confrontar a jornalista em um evento em que ela participaria. O diretor executivo do Datafolha, Mauro Paulino, foi ameaçado por redes sociais e na própria casa.
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