Fundador da empresa aérea Gol e pioneiro no ramo de transportes rodoviários, Constantino foi condenado por homicídio qualificado e corrupção de testemunha, com pena de 16 anos e seis meses de prisão e multa de R$ 84 mil.
O dono da arma usada no homicídio, João Alcides Miranda, foi condenado pelos mesmos crimes e pegou 17 anos e seis meses de prisão e 12 dias-multa.
Vanderlei Batista foi condenado a 13 anos de prisão por homicídio qualificado e João Marques, ex-funcionário de Constantino, pegou 15 anos também por homicídio qualificado.
Todos foram condenados ao regime fechado, mas poderão recorrer da decisão em liberdade.
O empresário Victor Bethonico Foresti, acusado de corrupção de testemunha, foi absolvido pelo júri. Márcio Brito foi morto a tiros, em 2001.
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