Movimentos contrários às reformas trabalhista e previdenciária voltam às ruas hoje para protestar contra as medidas econômicas que tramitam no Congresso Nacional. As mobilizações, que devem ocorrer em todo o País, têm como mote o dia do trabalhador.
Em Fortaleza, a programação inicia às 8h na sede do Sindicato dos Bancários, no Centro, com um debate das propostas que devem compor o Plano Popular de Emergência da Frente Brasil Popular e o lançamento político do Congresso Extraordinário da Central Única dos Trabalhadores no Ceará (CUT-CE).
O primeiro ato do dia em comemoração ao dia do trabalhador vai ter o diretor Nacional do MST, João Pedro Stédile, o diretor da Fundação Perseu Abramo, Artur Henrique Santos, e a presidente da CUT-MG, Beatriz Cerqueira, participando dos debates.
Ainda pela manhã, às 9h, o grupo Crítica Radical realiza um encontro para uma “análise crítica do trabalho”. O evento, que vai ter a ajuda de textos para as reflexões da mobilização, vai reunir trabalhadores na Praça da Gentilândia, no Benfica.
À tarde, por volta das 15h, a mobilização ocorre no aterro da Praia de Iracema. O ato unificado, com a participação das centrais sindicais CUT, CTB, CSP conlutas, Intersindical, CSB, Força Sindical, Nova Central e das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo vai reivindicar a mudança nos textos das duas reformas que envolvem nova legislação para as regras trabalhistas e previdenciária.
O grupo organizado que saiu às ruas na última sexta-feira, 28, na Greve Geral, quer a derrota do texto das pautas econômicas patrocinado pelo governo que tramitam nas duas casas legislativas.
A estratégia dos manifestantes é pressionar os parlamentares a mudarem o voto nas próximas votações. Ainda na sexta-feira, placas com o nome de deputados que votaram a favor da reforma trabalhista foram erguidos no protesto na Capital cearense como forma de pressão para as próximas votações.
Pressão social
A manifestação contra as reformas do presidente Michel Temer (PMDB) é a segunda em quatro dias. A resistência contra as medidas econômicas se fortalece no momento em que as pesquisas mostram um declínio na aprovação do peemedebista. De acordo com números do instituto Datafolha, divulgado ontem, o índice de aprovação do presidente está em 9%. Cerca de 85% dos brasileiros querem novas eleições.
A reforma trabalhista foi aprovada pela Câmara dos Deputados e seguiu para o Senado Federal. O líder do PMDB na Casa, senador Renan Calheiros (AL) se articula internamente para mudar o texto encaminhado pela Câmara. A reforma da previdência tramita na comissão especial e precisa de maioria qualificada para aprovação.
SERVIÇO
Protesto contra reformas trabalhista e previdenciária
Quando: Hoje, dia 1°, dia do trabalhadorOnde: Sindicato dos Bancários, Rua 24 de maio, 1289 – Centro. Às 8 horas.
Onde: Praça da Gentilândia, no Benfica. Às 9 horas. Onde: Aterro da Praia de Iracema, às 15 horas.
O primeiro ato do dia em comemoração ao dia do trabalhador vai ter o diretor Nacional do MST, João Pedro Stédile, o diretor da Fundação Perseu Abramo, Artur Henrique Santos, e a presidente da CUT-MG, Beatriz Cerqueira, participando dos debates.
Ainda pela manhã, às 9h, o grupo Crítica Radical realiza um encontro para uma “análise crítica do trabalho”. O evento, que vai ter a ajuda de textos para as reflexões da mobilização, vai reunir trabalhadores na Praça da Gentilândia, no Benfica.
À tarde, por volta das 15h, a mobilização ocorre no aterro da Praia de Iracema. O ato unificado, com a participação das centrais sindicais CUT, CTB, CSP conlutas, Intersindical, CSB, Força Sindical, Nova Central e das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo vai reivindicar a mudança nos textos das duas reformas que envolvem nova legislação para as regras trabalhistas e previdenciária.
O grupo organizado que saiu às ruas na última sexta-feira, 28, na Greve Geral, quer a derrota do texto das pautas econômicas patrocinado pelo governo que tramitam nas duas casas legislativas.
A estratégia dos manifestantes é pressionar os parlamentares a mudarem o voto nas próximas votações. Ainda na sexta-feira, placas com o nome de deputados que votaram a favor da reforma trabalhista foram erguidos no protesto na Capital cearense como forma de pressão para as próximas votações.
Pressão social
A manifestação contra as reformas do presidente Michel Temer (PMDB) é a segunda em quatro dias. A resistência contra as medidas econômicas se fortalece no momento em que as pesquisas mostram um declínio na aprovação do peemedebista. De acordo com números do instituto Datafolha, divulgado ontem, o índice de aprovação do presidente está em 9%. Cerca de 85% dos brasileiros querem novas eleições.
A reforma trabalhista foi aprovada pela Câmara dos Deputados e seguiu para o Senado Federal. O líder do PMDB na Casa, senador Renan Calheiros (AL) se articula internamente para mudar o texto encaminhado pela Câmara. A reforma da previdência tramita na comissão especial e precisa de maioria qualificada para aprovação.
SERVIÇO
Protesto contra reformas trabalhista e previdenciária
Quando: Hoje, dia 1°, dia do trabalhadorOnde: Sindicato dos Bancários, Rua 24 de maio, 1289 – Centro. Às 8 horas.
Onde: Praça da Gentilândia, no Benfica. Às 9 horas. Onde: Aterro da Praia de Iracema, às 15 horas.
WAGNER MENDES
Nenhum comentário:
Postar um comentário