A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje uma nova fase da Lava Jato que mira políticos que estão sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). A operação foi solicitada pela Procuradoria-Geral da Republica (PGR) e autorizada pelo ministro Luiz Edson Fachin, do STF.
A ação cumpriu mandados de busca e apreensão e um dos alvos de busca é o advogado Bruno Mendes, que seria ligado ao senador Renan Calheiros (PMDB). Mendes já ocupou o cargo de assessor parlamentar de Calheiros.
Para Calheiros, "a tentativa de ligar Bruno Mendes a atos ilegais é inócua porque o profissional sempre atuou em conformidade com as leis."
"Bruno é um advogado digno, respeitado e renomado, que presta relevantes serviços jurídicos ao PMDB", completou o senador.
Por meio de nota de esclarecimento, o advogado Luís Henrique Machado, constituído por Bruno Mendes, informou que o pedido de busca já havia sido "incisivamente indeferido pelo ministro Teori Zavascki no ano passado".
"Não existia qualquer indício ou notícia de prática ilícita envolvendo o advogado", assinala.
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