Conforme o levantamento, 29% dos detentos provisórios são presos por tráfico de drogas ou indução, instigação ou auxílio ao uso de drogas. Já em relação ao roubo, o percentual é de 26%, seguido por homicídio (13%), crimes do sistema nacional de armas (8%), furto (7%) e receptação (4%). Crimes de ameaça, latrocínio, violência doméstica e estupro de vulnerável têm, cada um, 2%.
Com os dados, o CNJ organizou e enviou ao Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), um plano de ação para os presos provisórios, indicando, entre outros itens, a verificação de comarcas sem defensores públicos, a disponibilização pela OAB de advogados voluntários para audiências que não tenham defensores e a ampliação do sistema de audiências por videoconferência. (Jéssika Sisnando)
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