O julgamento de Elize Matsunaga foi concluído na madrugada desta segunda-feira, 5 em São Paulo, a Justiça condenou a ré pela morte do marido Marcos Matsunaga em 2012. A pena definida foi de 19 anos, 11 meses e 1 dia por assassinar e esquartejar o herdeiro do grupo Yoki.
Os jurados julgaram Elize culpada pelos crimes de homicídio sem chances de defesa da vítima e por destruição e ocultação de cadáver. O júri desconsiderou os agravantes de motivo torpe, por vingança e dinheiro, e meio cruel, a vítima ainda estaria viva quando começou a ser esquartejada.
Neste domingo, 4, foi a vez de Elize ser ouvida e seu interrogatório durou cerca de seis horas. A ré optou por seguir as orientações da sua defesa e não respondeu as perguntas da acusação. Ela afirmou que não estava normal quando atirou em Marcos e que sua intenção era apenas tirar satisfações pela traição do marido.
Para os advogados de Elize, o juiz não refletiu a decisão dos jurados e subiu demasiadamente a pena. O requerimento para recorrer da sentença já foi assinado pela ré. Já para a promotoria, o julgamento foi justo e o promotor não pretende recorrer da sentença.
Elize voltará para o presídio de Tremembé, no vale do Paraíba, onde está presa desde 2012, ainda nesta segunda-feira, 5. Ré confessa do crime, o julgamento tinha o objetivo de definir o tempo de pena que irá cumprir.
O crime
O assassinato aconteceu em 19 de maio de 2012 quando Marcos e Elize eram casados e ganhou grande repercussão na mídia brasileira. Na época ele tinha 42 e ela 30 anos. Após atirar na cabeça de Marcos, Elize esquartejou o corpo, colocou em sacos de lixo e jogou as partes em terrenos baldios. Os pedaços da vítima que só foram encontrados duas semanas após o crime. Elize confessou o assassinato, foi presa e encaminhada para o presídio de Tremembé. A filha do casal está atualmente com 5 anos e, por decisão da Justiça, está sob a guarda dos avós paternos.
Os jurados julgaram Elize culpada pelos crimes de homicídio sem chances de defesa da vítima e por destruição e ocultação de cadáver. O júri desconsiderou os agravantes de motivo torpe, por vingança e dinheiro, e meio cruel, a vítima ainda estaria viva quando começou a ser esquartejada.
Neste domingo, 4, foi a vez de Elize ser ouvida e seu interrogatório durou cerca de seis horas. A ré optou por seguir as orientações da sua defesa e não respondeu as perguntas da acusação. Ela afirmou que não estava normal quando atirou em Marcos e que sua intenção era apenas tirar satisfações pela traição do marido.
Para os advogados de Elize, o juiz não refletiu a decisão dos jurados e subiu demasiadamente a pena. O requerimento para recorrer da sentença já foi assinado pela ré. Já para a promotoria, o julgamento foi justo e o promotor não pretende recorrer da sentença.
Elize voltará para o presídio de Tremembé, no vale do Paraíba, onde está presa desde 2012, ainda nesta segunda-feira, 5. Ré confessa do crime, o julgamento tinha o objetivo de definir o tempo de pena que irá cumprir.
O crime
O assassinato aconteceu em 19 de maio de 2012 quando Marcos e Elize eram casados e ganhou grande repercussão na mídia brasileira. Na época ele tinha 42 e ela 30 anos. Após atirar na cabeça de Marcos, Elize esquartejou o corpo, colocou em sacos de lixo e jogou as partes em terrenos baldios. Os pedaços da vítima que só foram encontrados duas semanas após o crime. Elize confessou o assassinato, foi presa e encaminhada para o presídio de Tremembé. A filha do casal está atualmente com 5 anos e, por decisão da Justiça, está sob a guarda dos avós paternos.
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