Atualmente réu na Justiça Federal em Curitiba acusado de receber R$ 3,7 milhões em propinas da OAS por meio de obras em um tríplex no Guarujá (SP) atribuído pela Lava Jato ao petista e aluguel de um galpão para guardar presentes que recebeu enquanto era presidente, Lula não está proibido de viajar. Pela lei, ele só é obrigado a notificar sobre sua eventual saída do País, indicando onde vai ficar, caso viaje por mais de uma semana.
Apesar disso, a defesa do ex-presidente optou por avisar a Moro e aos outros juízes responsáveis pelos processos envolvendo o petista, que responde ainda a outras duas ações penais na Justiça Federal no DF e a um inquérito no Supremo Tribunal Federal.
Nas ações que correm no Distrito Federal, Lula responde a uma ação acusado de tentar obstruir as investigações da Lava Jato no episódio envolvendo a tentativa de barrar o acordo de delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró e a uma ação acusado de tráfico de influência e corrupção envolvendo fraudes no financiamentos do BNDES para obras da Odebrecht na África.
A defesa de Lula rechaça as acusações e nega o envolvimento do ex-presidente em todos estes casos.
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