De acordo com o tenente-coronel Freitas, que comanda o Primeiro Grupamento do Corpo de Bombeiros, o local é antigo e os procedimentos devem ser feitos passo a passo e com cautela, para que não haja acidentes. “Estamos procurando acesso às duas partes superiores para combater um pequeno foco que tem ao fundo (do prédio)”, diz o oficial.
Reginaldo Carneiro é proprietário da loja de materiais artesanais e artigos natalinos há 13 anos. Abatido e com a voz embargada, revela que esse triste episódio não é inédito. O estabelecimento já sofreu um incêndio no passado, mas de menores proporções. Desta vez e ainda sem certeza, desconfia que o prejuízo foi total.
Proprietários e trabalhadores de lojas vizinhas acompanhavam, apreensivos, o combate ao fogo. Enquanto alguns corriam tentando esvaziar o estoque de uma loja vizinha, funcionários da “Mundo da Arte” aguardavam em silêncio o desfecho da tragédia. Além do prejuízo, ficou a incerteza do futuro.
As causas do incêndio devem ser apontadas após realização da perícia de incêndio da Polícia Civil.
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