Os detalhes da denúncia do MP foram apresentados nesta manhã pelo procurador-geral de Justiça, Plácido Barroso Rios; o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o promotor Manoel Epaminondas Vasconcelos; e os promotores Marcus Renan Plácido, Joseana França, Alice Iracema Aragão, Humberto Ibiapina, Rinaldo Janja e Felipe Diogo.
"Os fatos indicam a participação de muitos policias militares, dentre os quais foram identificados esses 45", afirmou um dos promotores. "Houve uma informação de que foram mais de 100. Não sabemos o número correto", completou.
A denúncia do MP inclui 45 PMs, mas a Justiça não acatou o nome de um oficial que estava na lista do órgão. Os promotores do MP adiantaram na coletiva que irão recorrer para que o policial também tenha a prisão preventiva decretada. O número inclui policiais que atuaram ativamente nos homicídios, assim como aqueles que se omitiram deliberadamente de parar a chacina.
Conforme os promotores, mais de 240 pessoas foram ouvidas no inquérito da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública (CGD). No entanto, o MP garante que "provas técnicas" referenciaram as prisões, não testemunhos. Câmeras de vigilâncias de prédios vizinhos, fotossensores e extratos telefônicos foram usados na investigação.
Detalhes do MP
O MP apresentou detalhes sobre o caso da Chacina da Grande Messejana, em coletiva de imprensa, com transmissão ao vivo nesta
Detalhes do MP
O MP apresentou detalhes sobre o caso da Chacina da Grande Messejana, em coletiva de imprensa, com transmissão ao vivo nesta
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