O Ceará contabiliza 17 empresas em processo de implantação. Elas se encontram em fase de compra de maquinário, montagem de estrutura ou terraplanagem. Distribuídas em nove municípios, são capazes de gerar 3.660 empregos diretos. O valor do investimento chega a R$ 1,42 bilhão.
Cláudio Ferreira Lima, secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE) aponta que a economia do Ceará tem modificado a forma de produzir. “Tínhamos um perfil mais tradicional, com indústrias têxtil e calçados, além das empresas de produtos alimentícios”. Com a recente guinada, o Estado passou a atrair investimentos nas áreas petroquímica, siderurgia, energias renováveis e fármacos.
Apesar das dificuldades econômicas em 2015, o Ceará se manteve estável na atração de investimentos. O Complexo Industrial e Portuário do Pecém contribuiu para a captação de novas empresas. “Trata-se de um fator de atratividade, seja posição geográfica ou pelas condições de operação”, avalia o secretário-adjunto. Conforme dados da SDE, foram contabilizados R$ 4,6 bilhões em protocolos de intenção no ano passado.
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