Ceará decide neste sábado, contra o Macaé, sua permanência na Série B
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André Victor Rodriguesandrevictor@opovo.com.br
A intensidade de uma temporada estala no Castelão lotado. Cheio de ânsias, temores e desejos. Para o momento final, com o torcedor alvinegro pulsando na vibração de que toda esperança valerá a pena. Porque hoje, às 16h30min (horário de Fortaleza), a vitória sobre o Macaé livra por completo o Ceará do rebaixamento. Mas alcançar a conquista vai além de se manter na Série B. Vale o desfecho da reação incrível do Vovô, melhores finanças para 2016, além do orgulho de jamais ter habitado a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro.
O ano começou com grande conquista para o Alvinegro de Porangabuçu. Silas e seus comandados sagraram-se campeões da Copa do Nordeste, título mais importante da história centenária do clube. No Estadual, não obteve a mesma sorte e perdeu a chance de conquistar o penta. Contudo, as coisas passaram a desandar na disputa da Segundona. A equipe ruiu, o torcedor desesperançou-se. Foram-se jogadores, técnicos e a lanterna do Ceará acendeu tanto na zona de degola que parecia sem chances de apagar. Até a 30ª rodada, esteve 98% rebaixado. Só que futebol não é apenas matemática.
A diretoria alvinegra anunciou “Doido”, que por acaso também é Lisca, como técnico. E a loucura trouxe a campo um time são, dotado de identidade e competente. Emplacou cinco vitórias seguidas para hoje, diante do Macaé, saber que nenhuma luta está 100% perdida até que acabe.
Manter-se na Série B é possível. E também necessário para manutenção de boa estrutura. Vencer o jogo de hoje significa garantir a cota de R$ 5 milhões por direitos de transmissão. É, também, continuar com elenco qualificado - com folha em torno de R$ 1 milhão - para buscar novos acessos à elite em temporadas seguintes. É manter seu atual principal ídolo, Lisca, no comando do time - o técnico garantiu que fica no clube em caso de assegurar permanência.
Com 41 pontos, o Ceará é 17º na disputa, um ponto atrás de Macaé (15º) e Oeste (16º), clubes também ameaçados de cair para a Série C. Se empatar com o adversário de hoje, o Vovô ainda tem chances de escapar se o Oeste perder seu jogo, diante do Paysandu, no mesmo horário. De Éverson até Rafael Costa, a massa alvinegra confia no triunfo. De evitar ter o melhor e o pior comportados num único ano. De continuar dias de estabilidade no campeão do Nordeste. Manter-se num presente coberto de glórias.
O ano começou com grande conquista para o Alvinegro de Porangabuçu. Silas e seus comandados sagraram-se campeões da Copa do Nordeste, título mais importante da história centenária do clube. No Estadual, não obteve a mesma sorte e perdeu a chance de conquistar o penta. Contudo, as coisas passaram a desandar na disputa da Segundona. A equipe ruiu, o torcedor desesperançou-se. Foram-se jogadores, técnicos e a lanterna do Ceará acendeu tanto na zona de degola que parecia sem chances de apagar. Até a 30ª rodada, esteve 98% rebaixado. Só que futebol não é apenas matemática.
A diretoria alvinegra anunciou “Doido”, que por acaso também é Lisca, como técnico. E a loucura trouxe a campo um time são, dotado de identidade e competente. Emplacou cinco vitórias seguidas para hoje, diante do Macaé, saber que nenhuma luta está 100% perdida até que acabe.
Manter-se na Série B é possível. E também necessário para manutenção de boa estrutura. Vencer o jogo de hoje significa garantir a cota de R$ 5 milhões por direitos de transmissão. É, também, continuar com elenco qualificado - com folha em torno de R$ 1 milhão - para buscar novos acessos à elite em temporadas seguintes. É manter seu atual principal ídolo, Lisca, no comando do time - o técnico garantiu que fica no clube em caso de assegurar permanência.
Com 41 pontos, o Ceará é 17º na disputa, um ponto atrás de Macaé (15º) e Oeste (16º), clubes também ameaçados de cair para a Série C. Se empatar com o adversário de hoje, o Vovô ainda tem chances de escapar se o Oeste perder seu jogo, diante do Paysandu, no mesmo horário. De Éverson até Rafael Costa, a massa alvinegra confia no triunfo. De evitar ter o melhor e o pior comportados num único ano. De continuar dias de estabilidade no campeão do Nordeste. Manter-se num presente coberto de glórias.
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