Os bancários recusaram a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste salarial de 7,5% e mantiveram a greve, após rodada de negociação na tarde desta terça-feira, 20, em São Paulo. O Ceará já possui 412 agências com atividades paralisadas, o que representa 72,66% de adesão, segundo os dados do Sindicato dos Bancários no Estado (Seeb/CE)
De acordo com o presidente do Seeb/CE, Carlos Eduardo Bezerra, que está em São Paulo acompanhando as negociações, os bancos apresentaram uma proposta abaixo da inflação de 10%. A categoria pede reajuste salarial de 16%. "A proposta reduz o poder de compra dos bancários em 2,5%. Nós acreditamos na força da categoria e temos a certeza de que os bancos têm condições de discutir o aumento real", disse Carlos Eduardo ao O POVO Online.
De acordo com o presidente do Seeb/CE, Carlos Eduardo Bezerra, que está em São Paulo acompanhando as negociações, os bancos apresentaram uma proposta abaixo da inflação de 10%. A categoria pede reajuste salarial de 16%. "A proposta reduz o poder de compra dos bancários em 2,5%. Nós acreditamos na força da categoria e temos a certeza de que os bancos têm condições de discutir o aumento real", disse Carlos Eduardo ao O POVO Online.
As negociações serão retomadas nesta quarta-feira, 21, por volta das 11h (horário de Brasília), segundo informou o presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará. Além da reposição da inflação e do ganho real, os bancários pedem mais contratações, melhorias na segurança nos locais de trabalho, fim das metas abusivas e do assédio moral e fim das demissões.
Em relação ao início das negociações, os bancos aumentaram 2% na proposta apresentada nesta terça. Anteriormente, o reajuste salarial proposto foi de 5,5%.
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