Eleições 2016
Luizianne aponta nomes para disputar a prefeitura de Fortaleza pelo PT
16h49 | 24.04.2015
Ex-prefeita defende ainda a ideia de que o PT não pode terceirizar a representatividade política na Capital
A deputada federal Luizianne Lins disse, nesta sexta-feira
(24), que o Partido dos Trabalhadores (PT) precisa ter uma
candidatura própria nas eleições de 2016. Em entrevista ao
jornalista José Maria Melo, a ex-prefeita de Fortaleza afirma que o partido
possui bons nomes que podem ser candidatos, tais como Elmano de
Freitas, Acrísio Sena e Guilherme
Sampaio.
A ex-prefeita de Fortaleza defende ainda a ideia de que o PT não pode terceirizar a representatividade política na Capital. “Nós temos pessoas capacitadas, nós temos uma gestão vitoriosa que está fazendo falta na cidade, portanto, o Partido dos Trabalhadores tem que assumir esse protagonismo. Temos que ter candidatura própria”, afirma.
Além de falar sobre o cenário político de 2016, a deputada federal criticou a atual gestão do prefeito Roberto Cláudio. A ex-prefeita, que desembarcou nesta sexta na Capital para participar do Congresso Municipal do Partido dos Trabalhadores, disse que a atual administração não possui estratégia, nem planejamento. “Uma administração sem estratégia nenhuma, sem planejamento, sem perspectiva, sem objetivo. [...] Nós começamos a ter problemas voltando a idade média”, revela.
A ex-prefeita de Fortaleza defende ainda a ideia de que o PT não pode terceirizar a representatividade política na Capital. “Nós temos pessoas capacitadas, nós temos uma gestão vitoriosa que está fazendo falta na cidade, portanto, o Partido dos Trabalhadores tem que assumir esse protagonismo. Temos que ter candidatura própria”, afirma.
Além de falar sobre o cenário político de 2016, a deputada federal criticou a atual gestão do prefeito Roberto Cláudio. A ex-prefeita, que desembarcou nesta sexta na Capital para participar do Congresso Municipal do Partido dos Trabalhadores, disse que a atual administração não possui estratégia, nem planejamento. “Uma administração sem estratégia nenhuma, sem planejamento, sem perspectiva, sem objetivo. [...] Nós começamos a ter problemas voltando a idade média”, revela.
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