Queda de 5,5 pontos
Endividamento recua na Capital cearense em novembro
15h03 | 19.11.2014
Houve aumento no percentual da renda comprometida como pagamento de dívidas, sugerindo que o consumidor está enfrentando dificuldades na hora de controlar o orçamento doméstico.
O número de consumidores da Capital cearense que possui algum tipo de
dívida chegou a 58,4% no mês de novembro, caindo 5,5 pontos percentuais
em comparação com mês de outubro desde ano e 5,4 pontos em relação ao mesmo
período de 2013.
No entanto, o aumento no percentual da renda comprometida como pagamento de dívidas sugere que o consumidor está enfrentando dificuldades na hora de controlar o orçamento doméstico. O índice marcou uma elevação de 2,7% de outubro a novembro, alcançando 31,3%.
Os dados são da Pesquisa sobre Endividamento do Consumidor de Fortaleza, divulgada ontem pela Federação do Comércio do Estado do Ceará (Fecomércio-CE), que revelou também uma expressiva redução de 4,9% na proporção dos consumidores com contas ou dívidas em atraso, passando para 14,4 pontos percentuais no mês de novembro. O número de consumidores sem condições de quitar as próprias dívidas, apesar de apresentar maior estabilidade, também sofreu redução, neste caso de 0,5%, atingindo o patamar de 5,0%.
O perfil do consumidor mais afetado pelo problemas financeiros ainda é o sexo feminino, 18,0% desse segmento da população afirmou possuir contas em atraso, seguido pelos consumidores acima do 35 anos, com 15,3%, e pelo grupo com renda familiar inferior a cinco salários mínimos (15,2%).
No entanto, o aumento no percentual da renda comprometida como pagamento de dívidas sugere que o consumidor está enfrentando dificuldades na hora de controlar o orçamento doméstico. O índice marcou uma elevação de 2,7% de outubro a novembro, alcançando 31,3%.
Os dados são da Pesquisa sobre Endividamento do Consumidor de Fortaleza, divulgada ontem pela Federação do Comércio do Estado do Ceará (Fecomércio-CE), que revelou também uma expressiva redução de 4,9% na proporção dos consumidores com contas ou dívidas em atraso, passando para 14,4 pontos percentuais no mês de novembro. O número de consumidores sem condições de quitar as próprias dívidas, apesar de apresentar maior estabilidade, também sofreu redução, neste caso de 0,5%, atingindo o patamar de 5,0%.
O perfil do consumidor mais afetado pelo problemas financeiros ainda é o sexo feminino, 18,0% desse segmento da população afirmou possuir contas em atraso, seguido pelos consumidores acima do 35 anos, com 15,3%, e pelo grupo com renda familiar inferior a cinco salários mínimos (15,2%).
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