Maior fluxo na Caixa
Bancos em Fortaleza têm movimento intenso no retorno após a greve
11h22 | 07.10.2014
O atendimento começou com maior aglomeração de clientes na abertura das agências
A movimentação nas agências bancárias de Fortaleza começou
intensa na manhã desta terça-feira (7), um dia após o fim da greve da categoria.
Antes das 10 horas, horário em que as unidades abrem para atender ao público,
várias pessoas já se aglomeravam nas portas dos
estabelecimentos.
Movimento foi intensificado com a volta dos bancários ao trabalho. Foto: Rui Nóbrega
Movimento foi intensificado com a volta dos bancários ao trabalho. Foto: Rui Nóbrega
No Centro de Fortaleza, apesar do
grande número de clientes, o atendimento aconteceu normalmente nas instituições
públicas e privadas, sem nenhum tumulto. Para agilizar os serviços e evitar
superlotação, algumas agências começaram a atender os idosos ainda às 9 da
manhã, como foi o caso do Banco do Brasil da Rua Floriano
Peixoto. Lá, as principais demandas dos clientes da terceira idade eram
a renovação de senha e recebimento de cartão. Na Caixa Econômica Federal, na Rua
Floriano Peixoto, o movimento era o mais elevado.
Em assembleia realizada ontem na Capital, a categoria aceitou o reajuste salarial de 8,5%, o que representa aumento real de 2,02%, e piso salarial de 9% - ganho real de 2,5% frente a inflação. Os índices foram propostos, na última sexta-feira, pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O retorno às atividades contempla os trabalhadores do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos bancos privados. Porém, entre os funcionários do Banco do Nordeste (BNB), a paralisação continua.
Em assembleia realizada ontem na Capital, a categoria aceitou o reajuste salarial de 8,5%, o que representa aumento real de 2,02%, e piso salarial de 9% - ganho real de 2,5% frente a inflação. Os índices foram propostos, na última sexta-feira, pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O retorno às atividades contempla os trabalhadores do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos bancos privados. Porém, entre os funcionários do Banco do Nordeste (BNB), a paralisação continua.
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