NO 2º TURNO
Nova pesquisa CNT diz que Marina venceria Dilma
28.08.2014
A candidata do PSB aparece mais uma vez em segundo lugar nas intenções de voto no primeiro turno
Brasília. A pesquisa divulgada ontem, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e feita pela MDA, apontou que a candidata do PSB, Marina Silva, estaria no segundo turno da corrida presidencial.
Segundo a sondagem das intenções de voto, a presidente Dilma Rousseff está em primeiro lugar, com 34,2%, e Marina, 28,2%. O candidato do PSDB, Aécio Neves, alcançou 16%. O Pastor Everaldo (PSC) foi citado por 1,3% dos entrevistados.
Segundo o resultado apresentado pela CNT, em um eventual confronto do no segundo turno, Marina venceria Dilma por 43,7% contra 37,8%. Já numa disputa entre Dilma e Aécio, a presidente se reelegeria com 43% e o tucano, 33,3%. Num embate entre Marina e Aécio, a candidata do PSB registraria 49% e Aécio, 25%.
Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 24 unidades da federação das cinco regiões, entre os dias 21 e 24 de agosto. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
Comparação
O resultado é semelhante ao registrado na última pesquisa Ibope. Na sondagem divulgada terça (26), Marina abriu 10 pontos percentuais no primeiro turno em relação ao terceiro colocado, Aécio Neves, 29% a 19%. A pesquisa apontou ainda que 78,2% dos entrevistados afirmaram acreditar que a comoção em torno da morte de Eduardo Campos poderá influenciar na decisão do voto.
De acordo com a pesquisa CNT/MDA, 72,9% responderam que sua opção de voto é definitiva, enquanto 26% afirmaram que ainda podem mudar; 1,1% não respondeu.
Rejeição
O levantamento também aferiu o índice de rejeição dos candidatos. Dilma é a que apresenta menor aceitação, 45,5% afirmaram que não votariam nela de jeito nenhum; Aécio é mal visto por 40,4%, enquanto Marina tem a menor taxa entre os três: 29,3% manifestaram-se contra ela.
A popularidade do governo Dilma manteve-se praticamente inalterada. Em 12 de agosto, 33,2% avaliaram positivamente a gestão; agora, são 33,1%. Para 37,4%, ela faz um governo regular - em 12 de agosto eram 27,1% - e 28,8% têm uma percepção negativa da administração - antes, eram 28,9%.
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