quarta-feira, 2 de abril de 2014

Direito do Consumidor

Telefonia e serviços bancários lideram ranking de reclamações em 2013

Redação Web | 14h33 | 02.04.2014

De acordo com os dados do órgão, as mulheres registram mais reclamações que os homens


Procon
22.094 atendimentos foram registrados em 2013 no Procon Fortaleza
Foto: Divulgação Prefeitura
O Procon Fortaleza, órgão vinculado à Secretaria da Cidadania e Direitos Humanos da Prefeitura de Fortaleza, divulgou, na última terça-feira (1º), o cadastro de reclamações de 2013. Telefonia, bancos, empresas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos e concessionárias de serviços públicos lideram o ranking de reclamações.
De acordo com o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) do Ministério da Justiça, foram registrados 22.094 atendimentos em 2013 no Procon Fortaleza.
Confira a lista abaixo com as 5 empresas líderes em reclamações em 2013:
Oi 461 reclamações
Itaú 133 reclamações
Bradesco 127 reclamações
Máquina de Vendas 109 reclamações
Claro/Embratel 99 reclamações
A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), empresa responsável pelo abastecimento de água e redes de esgoto do Estado, ficou logo atrás, no 6º lugar, com 98 reclamações registradas no órgão. A tabela o ranking das empresas mais reclamadas está disponível no site do Procon.
Para o coordenador geral do Procon Fortaleza, George Valentim, o cidadão está atento aos seus direitos e tem buscado garanti-los. "Nosso objetivo é resguardar as leis que protegem o consumidor prestando orientação jurídica e acompanhamento das demandas, gratuitamente, conforme realiza o órgão de defesa do consumidor da Prefeitura de Fortaleza", destacou.
> Procon Estadual: Telefonia e cobranças lideram reclamações
Mulheres reclamam mais
De acordo com os números fornecidos pelo Sindec, 59,97% dos atendimentos no Procon Fortaleza são feitos a mulheres, enquanto os homens correspondem a 40,03% do total de atendimentos. A faixa etária que mais procura atendimento no Procon é a que varia de 31 a 40 anos (25,03%). Em seguida, entre 41 e 50 anos (21,56%) e, em terceiro, os consumidores jovens, com idade entre 21 e 30 anos (20,22%).

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