MUDANÇA
Classificações facilitam diagnóstico da dengue
28.01.2014
Novas classificações são mais sensíveis para captar casos da dengue, favorecendo o início do tratamento
A espera pelo resultado dos exames que comprovam a dengue não mais retardará o diagnóstico da doença. As denominações dengue clássico, febre hemorrágica do dengue (Grau I, II, III e IV), dengue com complicação e síndrome de choque do dengue deixaram de ser utilizadas e deram lugar, desde o início deste mês, a somente três classificações: dengue, dengue com sinais de alarme e dengue grave.
Com a novidade, o diagnóstico é feito aos primeiros sinais de alarme, favorecendo o acesso ao tratamento desde o início da doença FOTO: NATINHO RODRIGUES
A mudança segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e vem sendo vista com bons olhos por integrantes da rede estadual e municipal de saúde, que apontam mais rapidez na identificação e no tratamento da doença. "Essa nova forma de classificação vai trazer benefícios gigantescos para o manejo clínico dos pacientes com dengue", crê o médico da Vigilância Epidemiológica do Município, Ronaldo Pinheiro.
Na forma anterior de classificação, o paciente com suspeita de dengue, grave ou não, era submetido a exames (sorológico e hematológico) os quais os laudos demoravam cerca de dois a três dias ou mais, "não permitindo que o médico fechasse o diagnóstico", lembra Ronaldo Pinheiro. Com a mudança, a partir dos sinais clínicos de alarme, já é iniciado o tratamento.
"Agora, vai melhorar muito, uma vez que o diagnóstico é feito aos primeiros sinais de alarme, facilitando a porta de entrada e o acesso ao tratamento do paciente desde o início da doença", cita. "Às vezes, o paciente ia a óbito e não se tinha o resultado dos exames", diz.
A espera pelo resultado dos exames que comprovam a dengue não mais retardará o diagnóstico da doença. As denominações dengue clássico, febre hemorrágica do dengue (Grau I, II, III e IV), dengue com complicação e síndrome de choque do dengue deixaram de ser utilizadas e deram lugar, desde o início deste mês, a somente três classificações: dengue, dengue com sinais de alarme e dengue grave.
Com a novidade, o diagnóstico é feito aos primeiros sinais de alarme, favorecendo o acesso ao tratamento desde o início da doença FOTO: NATINHO RODRIGUES
A mudança segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e vem sendo vista com bons olhos por integrantes da rede estadual e municipal de saúde, que apontam mais rapidez na identificação e no tratamento da doença. "Essa nova forma de classificação vai trazer benefícios gigantescos para o manejo clínico dos pacientes com dengue", crê o médico da Vigilância Epidemiológica do Município, Ronaldo Pinheiro.
Na forma anterior de classificação, o paciente com suspeita de dengue, grave ou não, era submetido a exames (sorológico e hematológico) os quais os laudos demoravam cerca de dois a três dias ou mais, "não permitindo que o médico fechasse o diagnóstico", lembra Ronaldo Pinheiro. Com a mudança, a partir dos sinais clínicos de alarme, já é iniciado o tratamento.
"Agora, vai melhorar muito, uma vez que o diagnóstico é feito aos primeiros sinais de alarme, facilitando a porta de entrada e o acesso ao tratamento do paciente desde o início da doença", cita. "Às vezes, o paciente ia a óbito e não se tinha o resultado dos exames", diz.
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