Tarifa de energia para a indústria volta a subir no Ceará
Redação Web | 14h09 | 28.11.2013
Segundo sistema da Firjan, tarifa registrou alta de 6,7% em novembro
O custo médio de energia para a indústria voltou a subir em novembro deste ano no Ceará. A tarifa chegou a R$ 283,28, representando um aumento de 6,7%, de acordo com dados da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgados nesta quinta-feira (28). Apesar da elevação, o Estado registra taxa abaixo da média nacional que é de 11,1%.
32,5% da tarifa de energia para a indústria no Ceará corresponde a incidência de tributos Foto: Divulgação
O acréscimo aconteceu meses após a desoneração do governo federal e o processo de renovação das concessões. Entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013 a média do Ceará caiu 22,8%, pois entrava em vigor a política do governo de redução de encargos e tributos. Neste mesmo período, a média nacional caía 20,8%.
O Estado possui a quinta tarifa mais barata do Brasil sem considerar os impostos. Somando os tributos, o Ceará cai para a 13ª posição. De acordo com a Firjan, 32,5% da tarifa do Estado corresponde a incidência de impostos.
Valores nacionais
O estudo também analisou as tarifas praticadas por todas as 63 distribuidoras brasileiras no mercado cativo, onde estão 94,4% das indústrias do país. Entre os estados, a redução da tarifa variou de 18,50% a 25,10% em janeiro deste ano, sendo a maior queda no Piauí e a menor, no Mato Grosso do Sul.
De acordo com os dados divulgados nesta última pesquisa, o Amapá apresenta o menor custo de energia do país, de apenas R$ 71,37 por MWh, quase 70% abaixo da média nacional, mas é considerado um caso à parte porque a distribuidora do estado passa por um processo de intervenção. Em seguida, aparece Roraima, com custo de energia a R$ 229,39 por MWh para as indústrias do estado. O custo mais alto do país é de Tocantins, com tarifa de R$ 403,91.
32,5% da tarifa de energia para a indústria no Ceará corresponde a incidência de tributos Foto: Divulgação
O acréscimo aconteceu meses após a desoneração do governo federal e o processo de renovação das concessões. Entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013 a média do Ceará caiu 22,8%, pois entrava em vigor a política do governo de redução de encargos e tributos. Neste mesmo período, a média nacional caía 20,8%.
O Estado possui a quinta tarifa mais barata do Brasil sem considerar os impostos. Somando os tributos, o Ceará cai para a 13ª posição. De acordo com a Firjan, 32,5% da tarifa do Estado corresponde a incidência de impostos.
Valores nacionais
O estudo também analisou as tarifas praticadas por todas as 63 distribuidoras brasileiras no mercado cativo, onde estão 94,4% das indústrias do país. Entre os estados, a redução da tarifa variou de 18,50% a 25,10% em janeiro deste ano, sendo a maior queda no Piauí e a menor, no Mato Grosso do Sul.
De acordo com os dados divulgados nesta última pesquisa, o Amapá apresenta o menor custo de energia do país, de apenas R$ 71,37 por MWh, quase 70% abaixo da média nacional, mas é considerado um caso à parte porque a distribuidora do estado passa por um processo de intervenção. Em seguida, aparece Roraima, com custo de energia a R$ 229,39 por MWh para as indústrias do estado. O custo mais alto do país é de Tocantins, com tarifa de R$ 403,91.
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