SARAMPO E RUBÉOLA
Brasil exportará vacina pela 1ª vez
29.10.2013
Previsão é que sejam exportadas 30 milhões de doses da vacina a partir de 2017, sobretudo para a África
Rio de Janeiro. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou ontem uma parceria para a produção da vacina dupla contra rubéola e sarampo, exclusivamente para exportação. O projeto inclui a construção de uma fábrica de vacinas e medicamentos do laboratório Bio-Manguinhos/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na zona oeste da capital fluminense, que custará ao ministério R$1,6 bilhão.
“Esta fábrica vai gerar emprego, renda, conhecimento, pesquisa e inovação tecnológica aqui no país, além disso vai exigir maior qualidade da produção nacional, o que fará com que as vacinas e outros medicamentos tenham cada vez mais qualidade” comentou Padilha.
Brasil já erradicou o sarampo, mas cerca de 150 mil pessoas ainda morrem anualmente, em todo o mundo, vítimas da doença Foto: Divulgação
A previsão é que sejam exportadas 30 milhões de doses da vacina a partir de 2017, sobretudo para a África, pelo menor preço mundial, US$ 0,54. O anúncio foi feito durante o 9º Encontro Grand Challenges que reúne pesquisadores do mundo todo em um hotel do Rio de Janeiro para discutir soluções inovadoras e de impacto à saúde.
Parceira do projeto, a fundação norte-americana Bill & Melinda Gates, maior fundação filantrópica do mundo pertencente ao empresário Bill Gates, comprará as vacinas da Fiocruz para doá-las a países pobres. Além disso, a parceria prevê o investimento de US$1,1 milhão por parte da fundação para o desenvolvimento e a pesquisa da vacina. Os testes começam em meados de 2014 em quatro países africanos, entre eles Moçambique, onde a Fiocruz tem escritório. Na ocasião, cerca de 30 mil profissionais, sendo a maioria brasileiros, irão participar do estudo clínico
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Rio de Janeiro. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou ontem uma parceria para a produção da vacina dupla contra rubéola e sarampo, exclusivamente para exportação. O projeto inclui a construção de uma fábrica de vacinas e medicamentos do laboratório Bio-Manguinhos/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na zona oeste da capital fluminense, que custará ao ministério R$1,6 bilhão.
“Esta fábrica vai gerar emprego, renda, conhecimento, pesquisa e inovação tecnológica aqui no país, além disso vai exigir maior qualidade da produção nacional, o que fará com que as vacinas e outros medicamentos tenham cada vez mais qualidade” comentou Padilha.
Brasil já erradicou o sarampo, mas cerca de 150 mil pessoas ainda morrem anualmente, em todo o mundo, vítimas da doença Foto: Divulgação
A previsão é que sejam exportadas 30 milhões de doses da vacina a partir de 2017, sobretudo para a África, pelo menor preço mundial, US$ 0,54. O anúncio foi feito durante o 9º Encontro Grand Challenges que reúne pesquisadores do mundo todo em um hotel do Rio de Janeiro para discutir soluções inovadoras e de impacto à saúde.
Parceira do projeto, a fundação norte-americana Bill & Melinda Gates, maior fundação filantrópica do mundo pertencente ao empresário Bill Gates, comprará as vacinas da Fiocruz para doá-las a países pobres. Além disso, a parceria prevê o investimento de US$1,1 milhão por parte da fundação para o desenvolvimento e a pesquisa da vacina. Os testes começam em meados de 2014 em quatro países africanos, entre eles Moçambique, onde a Fiocruz tem escritório. Na ocasião, cerca de 30 mil profissionais, sendo a maioria brasileiros, irão participar do estudo clínico
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