terça-feira, 22 de outubro de 2013

Dilma Rousseff sanciona Lei do Mais Médicos e ministro nega caráter eleitoreiro do programa

Folhapress/Agência Brasil | 11h45 | 22.10.2013

Em sanção de Mais Médicos, Padilha nega caráter eleitoreiro do programa e citou vaia a médicos em Fortaleza

Pouco mais de dois meses após lançar o Mais Médicos em cerimônia no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff fez um novo evento com foco no programa federal, cujo objetivo é aumentar a presença de médicos no interior do país e em periferias de grandes capitais.
Dilma sancionou a Lei do Mais Médicos na manhã desta terça-feira. Foto: Agência Reuters
A presidente Dilma Rousseff disse que a atuação dos profissionais do Programa Mais Médicos ampliou o acesso dos brasileiros aoPrograma Farmácia Popular, que fornece medicamentos considerados essenciais a preços subsidiados. “Só em setembro, 13 mil pacientes do Mais Médicos foram beneficiados pelo Farmácia Popular”, escreveu Dilma em sua conta no Twitter. A presidenta sancionou na manhã deesta segunda a Lei do Mais Médicos.
Num salão com diversos ministros da Esplanada dos Ministérios e 680 médicos intercambistas inscritos no programa -a maior parte deles de Cuba-, Dilma sancionou a lei com alguns ajustes feitos pelo Congresso Nacional.
Ministro nega caráter eleitoreiro

Em seu discurso, o ministro Alexandre Padilha (Saúde) negou que o programa tenha caráter eleitoreiro -o petista é candidato virtual ao governo de São Paulo em 2014. Padilha argumentou que quem aponta intenções políticas no Mais Médicos "parece não ter percebido que a solução foi [um pedido] de prefeitos e prefeitas de todos os partidos desse país". 

"Há três semanas eu estava junto do prefeito de Salvador, do DEM. Ninguém pode dizer que o DEM é um partido aliado da presidenta Dilma, e fomos visitar duas unidades de saúde", afirmou o ministro. 

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