SALVANDO VIDAS
Campanha chega à 11ª edição e ajuda a reduzir as esperas por transplantes
01.09.2013
Desde quando começou o movimento, em 2003, o número de cirurgias mais que triplicou no Estado do Ceará
Uma corrente de amor que pode salvar vidas. Tradicional durante o mês de setembro, o Movimento Doe de Coração, realizado pela Fundação Edson Queiroz, chega a sua 11ª edição levantando a bandeira em favor da doação de órgãos e da redução da barreira do preconceito.
A campanha, que é referência no País e foi reconhecida pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) em 2008 com o Prêmio Amigo do Transplante, vem contribuindo para fomentar a conscientização pela doação voluntária de órgãos no Estado do Ceará.
Realizada no mês de setembro, a campanha busca sensibilizar a sociedade através dos meios de comunicação com o objetivo de atingir diversos segmentos da sociedade, em especial a rede de saúde pública e privada, além de grandes agentes, com a utilização de anúncios de jornal, inserções em TV aberta e fechada e distribuição de cartilhas, cartazes e camisas.
A mobilização é realizada em hospitais, escolas, clínicas, no Sistema Verdes Mares, na Universidade de Fortaleza (Unifor) e em entidades diversas e configura o investimento da Fundação Edson Queiroz para disseminar essa mensagem de esperança de vida, atingindo milhares de pessoas.
Desde a primeira edição do Movimento Doe de Coração, em 2003, o número de transplantes realizados no Ceará mais que triplicou. De acordo com dados da Central de Transplantes do Ceará, em 2003 foram realizados 420 transplantes. Em 2012, o total geral foi de 1.269, 849 a mais em comparação com o ano de 2003. São contabilizadas cirurgias de transplante de córneas, esclera, rins, coração, fígado, medula óssea, válvulas cardíacas, pâncreas e pulmão. Até a primeira quinzena de agosto deste ano, foram realizadas 697 cirurgias, o que colocou o Ceará na 3ª posição no País no número de doações efetivas por milhão da população
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Uma corrente de amor que pode salvar vidas. Tradicional durante o mês de setembro, o Movimento Doe de Coração, realizado pela Fundação Edson Queiroz, chega a sua 11ª edição levantando a bandeira em favor da doação de órgãos e da redução da barreira do preconceito.
A campanha, que é referência no País e foi reconhecida pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) em 2008 com o Prêmio Amigo do Transplante, vem contribuindo para fomentar a conscientização pela doação voluntária de órgãos no Estado do Ceará.
Realizada no mês de setembro, a campanha busca sensibilizar a sociedade através dos meios de comunicação com o objetivo de atingir diversos segmentos da sociedade, em especial a rede de saúde pública e privada, além de grandes agentes, com a utilização de anúncios de jornal, inserções em TV aberta e fechada e distribuição de cartilhas, cartazes e camisas.
A mobilização é realizada em hospitais, escolas, clínicas, no Sistema Verdes Mares, na Universidade de Fortaleza (Unifor) e em entidades diversas e configura o investimento da Fundação Edson Queiroz para disseminar essa mensagem de esperança de vida, atingindo milhares de pessoas.
Desde a primeira edição do Movimento Doe de Coração, em 2003, o número de transplantes realizados no Ceará mais que triplicou. De acordo com dados da Central de Transplantes do Ceará, em 2003 foram realizados 420 transplantes. Em 2012, o total geral foi de 1.269, 849 a mais em comparação com o ano de 2003. São contabilizadas cirurgias de transplante de córneas, esclera, rins, coração, fígado, medula óssea, válvulas cardíacas, pâncreas e pulmão. Até a primeira quinzena de agosto deste ano, foram realizadas 697 cirurgias, o que colocou o Ceará na 3ª posição no País no número de doações efetivas por milhão da população
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