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Policiais federais fazem ato público
01.08.2013
Policiais federais realizaram, na manhã de ontem, ato público pela valorização profissional e por melhorias na Segurança Pública nacional. O presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Estado do Ceará (Sinpof-CE), Carlos Façanha, frisou que na pauta nacional de reivindicação da categoria constam também a luta pela implementação da normatização que regulamenta as atribuições de nível superior na instituição para agentes, escrivães e papiloscopistas.
A manifestação pacífica aconteceu na porta da Superintendência da Polícia Federal no CE FOTO: NATINHO RODRIGUES
Segundo o sindicalista, o candidato a algum cargo na Polícia Federal (PF) precisa ter nível superior, entretanto, no Ministério do Planejamento, a atribuição ainda é de nível médio.
"Estamos nessa luta há seis anos", lembrou. Façanha acrescenta que as normatização da atribuição não vai onerar os cofres públicos.
Reconhecimento
Outra luta da categoria, conforme declarações do presidente da entidade sindical, é para que seja sancionado pelo Governo Federal o projeto que reconhece o cargo de papiloscopista com o perito oficial.
O diretor regional da Associação Brasileira dos Papiloscopistas Policiais Federais (Abrapol), Ulisses Sampaio, este presente no ato público na manhã de ontem. Em entrevista à Reportagem, ele destacou que o não reconhecimento da classe vai enfraquecer os processos judiciais, fazendo com que os laudos papiloscópicos sejam questionados judicialmente.
O diretor da Abrapol lembrou que o trabalho dos papiloscopistas ajudou a identificar vários membros de quadrilhas responsáveis por diversos crimes de grande vulto no País. Deu como exemplo, o caso do furto milionário ocorrido no Banco Central, em Fortaleza, em agosto de 2005, quando ladrões furtaram cerca de R$ 164,6 milhões.
A categoria informou que deverá fazer paralisações pontuais durante o mês de agosto.
A manifestação pacífica aconteceu na porta da Superintendência da Polícia Federal no CE FOTO: NATINHO RODRIGUES
Segundo o sindicalista, o candidato a algum cargo na Polícia Federal (PF) precisa ter nível superior, entretanto, no Ministério do Planejamento, a atribuição ainda é de nível médio.
"Estamos nessa luta há seis anos", lembrou. Façanha acrescenta que as normatização da atribuição não vai onerar os cofres públicos.
Reconhecimento
Outra luta da categoria, conforme declarações do presidente da entidade sindical, é para que seja sancionado pelo Governo Federal o projeto que reconhece o cargo de papiloscopista com o perito oficial.
O diretor regional da Associação Brasileira dos Papiloscopistas Policiais Federais (Abrapol), Ulisses Sampaio, este presente no ato público na manhã de ontem. Em entrevista à Reportagem, ele destacou que o não reconhecimento da classe vai enfraquecer os processos judiciais, fazendo com que os laudos papiloscópicos sejam questionados judicialmente.
O diretor da Abrapol lembrou que o trabalho dos papiloscopistas ajudou a identificar vários membros de quadrilhas responsáveis por diversos crimes de grande vulto no País. Deu como exemplo, o caso do furto milionário ocorrido no Banco Central, em Fortaleza, em agosto de 2005, quando ladrões furtaram cerca de R$ 164,6 milhões.
A categoria informou que deverá fazer paralisações pontuais durante o mês de agosto.
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