VÍCIO
´Bolsa anticrack´ não beneficia menor
10.05.2013
São Paulo. O programa do governo de São Paulo, batizado de Cartão Recomeço, não vai beneficiar menores de idade. A informação foi passada ontem pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante o lançamento do programa que ficou conhecido como "bolsa anticrack".
De acordo com o governo, só serão atendidos adultos, pois não há entidades específicas para cuidar de adolescentes dependentes de crack. Os adolescentes, segundo o governo, teriam de ficar em instituições separadas de adultos e isso não existe atualmente.
O projeto prevê que as entidades que vão tratar os viciados (particulares e não governamentais) recebam R$ 1.350 mensais por paciente. A expectativa inicial é que 3.000 pessoas sejam atendidas a partir de julho.
O controle para verificar se o tratamento está sendo realizado será feito por um cartão magnético, similar a um cartão bancário, que ficará com a família do usuário. O objetivo é ampliar a rede de atendimento aos viciados que já passaram por um período de desintoxicação em hospitais ou clínicas públicas e reduzir o índice de reincidência.
Nessas comunidades, os pacientes tratarão da abstinência, receberão qualificação profissional e vão se reaproximar de seus familiares. Na semana que vem sairá o edital para credenciar as entidades interessadas.
De acordo com o governo, só serão atendidos adultos, pois não há entidades específicas para cuidar de adolescentes dependentes de crack. Os adolescentes, segundo o governo, teriam de ficar em instituições separadas de adultos e isso não existe atualmente.
O projeto prevê que as entidades que vão tratar os viciados (particulares e não governamentais) recebam R$ 1.350 mensais por paciente. A expectativa inicial é que 3.000 pessoas sejam atendidas a partir de julho.
O controle para verificar se o tratamento está sendo realizado será feito por um cartão magnético, similar a um cartão bancário, que ficará com a família do usuário. O objetivo é ampliar a rede de atendimento aos viciados que já passaram por um período de desintoxicação em hospitais ou clínicas públicas e reduzir o índice de reincidência.
Nessas comunidades, os pacientes tratarão da abstinência, receberão qualificação profissional e vão se reaproximar de seus familiares. Na semana que vem sairá o edital para credenciar as entidades interessadas.
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